MTL-Democrático e Independente

O Movimento Terra, Trabalho e Liberdade - Democrático e Independente (MTL-DI) é um movimento popular autônomo e independente de partidos e governos, que organiza trabalhadores do campo e da cidade, por terra, moradia e vida digna.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

[SP] Seminários Urbanos do MTL-DI


Seminário nº 04 - Movimento Popular e Produção

O MTL-DI convida para a quarta reunião dos nossos "Seminários Urbanos", espaço de discussão e formulação da política do movimento para as lutas na cidade. Nos reuniremos no domingo, 28 de Setembro, às 10:00 (am), no Espaço Cultural Alana (Jd. Pantanal). O tema dessa vez será "Movimento Popular e Produção”.

Os seminários ocorrem a cada duas semanas e focam questões importantes na luta de classes nas cidades, como a precariedade do trabalho, mobilidade e transporte, moradia, e a resistência dos trabalhadores e seus movimentos.

Seminário Urbano n° 03 - "Movimento Popular e Produção"
Domingo: 28/09/2008 - 10h00 Local: Espaço Cultural Alana
Rua: Erva do Sereno 548, Jardim Pantanal

Como Chegar:
Esta rua (Erva do Sereno) é continuação da Av. Oliveira Freire - São Miguel Paulista, para quem vem de carro pode vir pela Marginal Tietê, Rod. Airton Sena até o Km 26 entrar São Miguel à esquerda atravessa a Av: José Arthur da Nova, na Av. Oliveira Freire, vire a esquerda sentido Itaim Paulista vai até o final;

De Ônibus pegar Vila Mara no Pq. D. Pedro ou metrô Penha e descer no ultimo ponto da Av. Oliveira Freire e seguir em frente até o final da rua.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

[GO] Vereadores de Goiânia fazem farra com o dinheiro do povo

Por Conlutas-GO

Dezoito vereadores de Goiânia aprovaram no último dia 10 os 13º, 14º e 15º salários. Mas o aumento não foi para os funcionários da prefeitura ou trabalhadores em geral, mas para os próprios vereadores!

O salário de um vereador em Goiânia é de R$ 8692,00, que saem do bolso do povo. Não reeleja nenhum destes candidatos!

Clique na imagem abaixo para ler a íntegra da matéria publicada no jornal "O Popular" do dia 13/09/2008 e também as fotos e nomes dos vereadores!


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

[DITADURA MILITAR] Processo Merlino contra Coronel Ustra

Processo da família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, assassinado em 1971, no DOI-CODI de São Paulo, contra o coronel Brilhante Ustra

JULGAMENTO DO RECURSO DO CORONEL USTRA SERÁ NA TERÇA-FEIRA, DIA 23 DE SETEMBRO, ÀS 13 HS. NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

A família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, assassinado em 19 julho de 1971 nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, está movendo uma ação declaratória na área cívil contra o coronel reformado do Exército Brasileiro, Carlos Alberto Brilhante Ustra. A ação, subscrita pelos advogados Fábio Konder Comparato e Anibal Castro de Sousa, não pretende nenhuma indenização pecuniária.

Angela Mendes de Almeida, ex-companheira do jornalista, e Regina Merlino Dias de Almeida, sua irmã, pretendem apenas o reconhecimento moral de que ele foi morto em decorrência das terríveis torturas que sofreu nas dependências do DOI-CODI de São Paulo. O coronel Ustra foi comandante daquele destacamento de outubro de 1969 a dezembro de 1973. Durante esse período estiveram presas nessa unidade cerca de 2 mil pessoas. Entre elas, 502 denunciaram torturas e pelo menos 40 foram assassinadas.

Luiz Eduardo Merlino tinha 23 anos e havia trabalhado no Jornal da Tarde, na Folha da Tarde e no Jornal do Bairro, bem como no jornal alternativo Amanhã. Era militante do POC (Partido Operário Comunista) e acabava de voltar de uma viagem à França, feita para estreitar contatos com a IV Internacional. Foi preso em casa de sua mãe, em Santos, dia 15 de julho de 1971, levado para o DOI-CODI de São Paulo, na Rua Tutóia, onde, conforme o livro Direito à Memória e à Verdade, editado pela Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça, "foi torturado por cerca de 24 horas ininterruptas e abandonado numa solitária, a chamada 'cela-forte', ou 'x-zero' " (Brasília, 2007, pp. 169-170). Em 19 de julho a família recebeu a notícia de que ele se havia suicidado, jogando-se embaixo de um carro na BR-116, na altura de Jacupiranga, quando estaria sendo conduzido ao Rio Grande do Sul para "reconhecer" companheiros. O laudo necroscópico atestando esta versão foi assinado pelos médicos legistas Isaac Abramovitch e Abeylard de Queiroz Orsini. Porém o corpo não aparecia. Apesar disso familiares localizaram o corpo de Merlino no IML de São Paulo, com marcas de tortura, em uma gaveta, sem nome. Depois disso o caixão foi entregue à família fechado.

A ação, proposta em 22 de outubro de 2007, foi acolhida em 8 de abril pelo juiz, Dr. Carlos Abrão e corria na 42ª Vara Cível do Foro Central, estando a audiência das testemunhas já marcada para 13 de maio. Mas o Tribunal de Justiça de São Paulo acatou um recurso (agravo de instrumento) dos advogados de Ustra, suspendendo o processo. Em 29 de julho foi iniciado o julgamento desse recurso com o voto favorável ao coronel Ustra apresentado pelo desembargador Luiz Antonio de Godoy, pela suspensão do processo. Em 12 de agosto o desembargador De Santi Ribeiro deu um voto favorável ao seguimento do processo e agora o desempate está nas mãos do desembargador Elliot Akell, que apresentará seu voto dia 23 de setembro. Qualquer que seja o resultado, a família continuará lutando para que a Justiça reconheça a responsabilidde do coronel Ustra na morte sob tortura de Merlino.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

[Solidariedade] A FARSA CUTISTA DE 6 DE SETEMBRO E A DEFESA DO ANDES-SN

Por Andes-SN [www.andes.org.br]




Num auditório com menos de cem lugares, no interior da sede da CUT, em São Paulo, com seguranças na entrada impedindo acesso da imprensa, constrangendo os docentes com desrespeitosa revista, fazendo a retenção de celulares e máquinas fotográficas, além de um simulacro de credenciamento feito um a um e apenas por uma pessoa, o que permitiu credenciar apenas 7 docentes em 45 minutos, teve lugar a farsa previamente anunciada: a encenação da criação de uma nova entidade sindical para representar os professores do ensino superior público federal (Universidades Federais).

Declarados pela mesa os 115 votos dos atores presentes, cuja vinculação a instituições federais de ensino superior demanda comprovação, e os 485 votos por procuração, nem sequer disponíveis na mesa e não previstos no edital, proclamou-se criada a forjada entidade. Foi eleita uma diretoria provisória e aprovado um estatuto, e tudo isto em apenas 15 minutos, para a perplexidade de alguns dos presentes contrários à proposta que conseguiram passar pelo credenciamento.

Impedidos de entrar, permaneceram em reunião assemblear defronte ao bunker cutista os mais de 200 professores de 36 instituições federais de educação superior filiados ao ANDES-SN que ali se encontravam, com contracheques na mão, para se contrapor à desqualificada iniciativa, mobilizados na defesa da entidade que, criada em 1981 como Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior – ANDES e, em 1988, transformada, por decisão democrática de seus associados, em congresso público realizado no Rio de Janeiro, após decisões de assembléias também públicas em todo o país, em Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, passando este a ser o legítimo representante dos docentes de todas instituições brasileiras de ensino superior.

O ANDES-SN sempre se orientou pela luta em defesa da valorização do trabalho docente e da universidade pública, gratuita, autônoma, democrática, laica e de qualidade socialmente referenciada. Mais do que isso, a partir da compreensão política da necessidade concreta de articular suas lutas com as lutas do conjunto da classe trabalhadora, sempre se pautou pela preocupação de jamais apartar a universidade, o trabalho acadêmico e a atividade política e sindical da dura realidade social em que estamos inseridos.

Essa postura permitiu desenvolver um pensamento e uma prática historicamente determinada pela realidade social e pela necessidade de sua transformação. Por tudo isso, o ANDES-SN sempre formulou suas propostas para a universidade e para a educação em geral a partir dos problemas vivenciados pela imensa maioria dos trabalhadores, orientando-se pela perspectiva histórica da construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados.

Conforme divulgado pelo Sindicato Nacional em dossiê de 2004, na iniciativa que conduziu à presente encenação, teve protagonismo o governo e um grupo de docentes que perdeu as eleições do ANDES-SN naquele ano, de acordo com os documentos produzidos na reunião havida na ocasião entre aqueles docentes e os então Ministro da Educação, Tarso Genro, e Secretário Executivo do MEC, Fernando Haddad. É esse mesmo grupo de docentes que agora, à portas fechadas, pretende se legitimar na direção de um novo sindicato.

Nesse jogo em que, para garantir a cooptação e a domesticação dos movimentos sociais e dos sindicatos, vale tudo e em que ao braço sindical do governo tudo vale na perspectiva de abocanhar os recursos do imposto sindical para as recém-legalizadas centrais sindicais, os fins justificam os meios, e não há qualquer disfarce para a encenação feita: convoca-se uma assembléia que não corresponde ao coroamento de um processo democrático discutido na base da categoria a qual pretende representar, tendo como local um Estado onde justamente existem poucas universidades federais, indicando que se quer tomar uma decisão sem a efetiva participação da categoria e para a sede de uma central sindical agora alinhada com o governo e parceira de ataques ao sindicalismo independente e combativo.

É nesse cenário que convocamos todos à luta em defesa do ANDES-SN de seu patrimônio político construído pelos docentes brasileiros. Não permitiremos sua destruição por aqueles que se submetem incondicionalmente a um governo que se apresenta perante o grande capital como a garantia de que não haverá resistência dos trabalhadores à plena implementação de sua agenda política conservadora.

Não desistiremos da luta em defesa da educação pública superior, dos direitos da categoria e da sociedade, da ação sindical independente do Estado, dos governos, autônoma em relação aos partidos políticos e comprometida com procedimentos democráticos deliberados de modo público pela categoria. Protagonizaremos a luta em defesa da universidade pública, dos docentes, da nossa entidade, dos nossos princípios e da nossa história!

Brasília, 8 de setembro de 2008


Diretoria do ANDES-SN

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

[SP] Fórum de Formação Política MULP/MTL-DI

CONVITE

Convidamos tod@s interessad@s em conhecer e discutir sobre o tema, “O SISTEMA PRODUTIVO BRASILEIRO” a participar do nosso, FÓRUM DE FORMAÇÃO POLÍTICA, que acontece todo 2° domingo de cada mês das 10:00 às 13:15 (14/09/08);

FORMATO DO FÓRUM:

- Leitura da ata do fórum passado, 05 minutos;
- Prática do mês: apresentação e discussão, sobre as principais notícias do mês 40minutos;
- Tema: O Sistema Produtivo Brasileiro, apresentação e debate + ou - 90 minutos;
- Tarefas do mês: escolha do tema do próximo mês, e os apresentadores da pratica do mês e do tema;
- Avaliação do fórum: as pessoas se apresentam e avaliam o fórum, o tempo depende do número de participantes;


Local: Espaço Cultural Alana

Rua: Erva do Sereno 548, Jardim Pantanal (esta rua é continuação da Av. Oliveira Freire) São Miguel Paulista, para quem vem de carro pode vir pela Marginal Tietê, Rod. Airton Sena até o Km 26 entrar São Miguel à esquerda atravessa a Av: José Arthur da Nova, na Av. Oliveira Freire, vire a esquerda sentido Itaim Paulista vai até o final;

De Ônibus pegar Vila Mara no Pq. D. Pedro ou metrô Penha e descer no ultimo ponto da Av. Oliveira Freire e seguir em frente até o final da rua.

Contatos:
Ronaldo 7378 0244, 6585 1157, Marzeni, 9734 6736, Vagner 7379 8860

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Grampos monitorados: alívio para colarinhos brancos e milicianos

A decisão de restringir ainda mais a escuta telefônica pela Justiça contra investigados e suspeitos premia ladrões de colarinho branco e membros de organizações criminosas. Depois de conseguir o afastamento de Paulo Lacerda da direção da ABIN, o senhor Daniel Dantas – um dos homens mais bem relacionados com o poder desde o governo FHC – agora coroa de êxito a operação “Desmancha Satiagraha”.

De agora em diante terá que constar da autorização policial para o grampo o nome de quem a solicitou, o que, obviamente, deixa vulnerável o magistrado. Além disso, foi criada uma central para controlar os grampos, o que pode levar à punição do juiz por número excessivo de escutas.

Ora, qual juiz vai imprimir seu nome num papel, em investigações que envolvem crimes do colarinho branco, sabendo que poderá ser alvo das mesmas máfias que pretende investigar? Quem garante que a informação não será repassada ao investigado?

O curioso é que a causa de todo esse “mar de indignação” em Brasília foi a gravação de um diálogo telefônico entre o Presidente do STF, Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM/GO), até agora não pode ser atribuída a nenhum servidor em atividade ou órgão supostamente implicado, no caso a Polícia Federal e a Abin.

No entanto, atendendo aos inúmeros pedidos (da oposição e do governo), o Presidente Lula afastou justamente o diretor da ABIN, Paulo Lacerda, que já fora afastado da PF. Curioso que durante a gestão deste mesmo Lacerda a frente da PF, tenham sido detidos cerca de 6 mil criminosos de colarinho branco.

Para o seu lugar foi nomeado o senhor Wilson Trezza, justamente um ex-funcionário da Brasil Telecom, uma das empresas do Grupo Opportunity, do senhor Daniel Dantas. Na certa mais uma coincidência...

Alívio para Daniel Dantas e todos os piratas da República, inclusive gente graúda ligada ao Planalto, como o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalg (atual advogado do Opportunity), Gilberto Carvalho (secretário de Lula) e outros beneficiários dos mensalões da vida.

Colarinho em Brasília e milícia no Rio

Enquanto em Brasília os colarinhos brancos debatem como aplacar a atuação dos órgãos de segurança, que atuam sob orientação legal da Justiça e do Ministério Público, no Rio mais e mais nomes de parlamentares vêm à tona como cúmplices e beneficiários de milícias.

O recente depoimento de Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinho (vereador do DEM), um dos chefes da milícia que controla a favela Rio das Pedras, colocou mais lenha na fogueira e atingiu figuras que até então passaram incólumes nas investigações.

A CPI só foi instalada diante de reportagem do jornal O Dia, que teve uma equipe seqüestrada e torturada por integrantes da milícia conhecida por Liga da Justiça, numa favela da Zona Oeste. Dois de seus chefes são os irmãos Jerominho (PMDB) e Natalino (DEM), vereador e deputado estadual, respectivamente.

A partir da instalação da CPI, presidida pelo deputado Marcelo Freixo (Psol), foi possível encontrar conexões com outros grupos, como a milícia do deputado estadual do PT, Jorge Babu, que atua em Guaratiba, e a que opera nas comunidades de Rio das Pedras e Gardênia Azul, Jacarepaguá.

Certamente isolado e sem apoio do governador, do prefeito e dos colegas que ajudou a eleger, Nadinho resolveu soltar o verbo. Juntamente com o bombeiro Cristiano Girão, também candidato a vereador pelo PMN, Nadinho deu nomes aos bois e revelou que trabalhou como assessor de Eduardo Paes (atual candidato a prefeito pelo PMDB) na época em que este era subprefeito em sua região.

Presidente da CPI dos Grampos e ex-chefe de polícia na lista

De acordo com Nadinho e Girão vários parlamentares se beneficiaram do curral eleitoral das milícias em Jacarepaguá, inclusive o filho do atual prefeito César Maia, o deputado federal pelo DEM, Rodrigo Maia, que obteve 3.386 votos nas últimas eleições nas urnas que incluem Rio das Pedras e Gardênia Azul.

Também foram citados como beneficiários diretos os deputados Rodrigo Bethlem/DEM (2.516 votos), João Pedro Figueira (DEM), além de Domingos Brazão/PMDB (4.868 votos) e o deputado cassado e ex-chefe de polícia do estado, Álvaro Lins (PMDB).

Outros dois deputados federais também foram citados como beneficiários do voto de cabresto das milícias: o ex-delegado da PF, ex-secretário de segurança no governo Garotinho e atual presidente da CPI dos grampos, Marcelo Itagiba (PMDB), e a delegada de polícia Marina Magessi / PPS (697 votos). O agravante nesses casos é que ambos eram autoridades do Poder Executivo na área de segurança pública, portanto, em tese deveriam coibir a organização criminosa e não contar com seu apoio.

As revelações cada vez mais graves e as medidas adotadas para conter processos e relaxar prisões de criminosos de colarinho branco atestam o perigoso dilema em que se encontra a República: aplicar a Lei a quem quer que seja ou se render de vez a poderosas máfias incrustadas nos três poderes.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

[LIVRO] Socialismo no Século XX - O que deu errado?


Companheiros (as)
Envio-lhes o convite de lançamento do livro na Cultura, com a presença de Chico de Oliveira, Paulo Arantes e Leda Paulani, entre outros que estamos acertando.
Peço-lhes o grande favor, especialmente aos camaradas de São Paulo, de repassar o convite para todas as suas listas, pedindo a todos que façam o mesmo
e repassem em frente.
Seria um alegria imensa para mim tê-los presentes, especialmente os companheiros (as) de São Paulo.
A Cultura vai servir por conta deles um bom vinho branco.
Abraços a todos e todas.
Robério


[Solidariedade] Nova ocupação do MTST

600 Famílias ocupam terreno em Embu das Artes
Por MTST - http://www.mtst.info

Na madrugada de hoje, 06 de setembro, às 24 horas, 600 famílias organizadas pelo MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocuparam um terreno de 100.000 m2 no Jardim Nossa Senhora de Fátima, município de Embu das Artes.

As 600 famílias que ocuparam o terreno são as mesmas da Ocupação Silvério de Jesus localizada no Jardim Tomé que foram despejadas pela prefeitura do município que não ofereceu nenhum auxílio às famílias, colocando-as no olho da rua. Muitas não têm onde morar e sequer um local para por seus pertences.

Diante da insensibilidade do prefeito Geraldo Cruz em não atender a demanda de moradia dessas famílias, não houve outra alternativa senão organizar mais esta ocupação no município.

A área de 100.000 m2 pertence à Teresa Basile e tem cerca de 120.000,00 reais de dívida de IPTU e serve apenas para especulação financeira em detrimento daqueles que não têm onde morar.

Solicitamos contribuições de bens não perecíveis para garantir alimentos às famílias e para quem puder fazemos o convite para que conheçam nossa mais nova ocupação.

O terreno fica na Rua Narume Nakaiama, s/n no Jardim Nossa Senhora de Fátima ? Embu das Artes, próximo a Avenida Rotary Clube.

Como chegar: Virar na rua do posto Shell do Parque Pirajussara (Av. Rotary)

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

[SP] Seminários Urbanos MTL-DI

Convite: "Seminários Urbanos"

Foto: Alexandre Meneghini/AP


O MTL-DI convida para a terceira reunião dos nossos "Seminários Urbanos", espaço de discussão e formulação da política do movimento para as lutas na cidade. Nos reuniremos no sábado, 06 de Setembro, às 9:30 (am), no Sindicato dos Químicos de Osasco. O tema dessa vez será "O Direito à Cidade” com a participação do Movimento Passe Livre.

Os seminários ocorrem a cada duas semanas e focam questões importantes na luta de classes nas cidades, como a precariedade do trabalho, mobilidade e transporte, moradia, e a resistência dos trabalhadores e seus movimentos.


Seminário Urbano n° 03 - "O Direito à Cidade"
Sábado: 06/09/2008 - 9h30
Local: Sindicato dos Químicos de Osasco
Praça Joaquim dos Santos Ribeiro, n.º 265, km 18
(Próximo à estação Comandante Sampaio da linha B da CPTM/Barra Funda-Itapevi)